sexta-feira, 22 de julho de 2011

"O que significa orar sem cessar?"


Resposta: 
O comando de Paulo em 1 Tessalonicenses 5:17: “Orai sem cessar” pode ser bastante confuso. Obviamente, não pode significar que devemos estar com uma postura de cabeças baixas e olhos fechados o dia todo. Paulo não está se referindo a falar sem parar, mas uma atitude de consciência da presença de Deus e de render a Ele tudo o que fazemos, o tempo todo. Todo momento que estamos acordados deve ser vivido com a consciência de que Deus está conosco e está ativamente envolvido em nossos pensamentos e ações.

Quando nossos pensamentos se voltam à preocupação, medo, desencorajamento e ira, devemos conscientemente e rapidamente tornar todo pensamento em oração e toda oração em ação de graças. Em sua carta aos Filipenses, Paulo nos comanda a não mais sermos ansiosos, mas pelo contrário: “Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças” (4:6). Ele ensinou os crentes de Colossos a perseverarem “na oração, vigiando com ações de graças” (Colossenses 4:2). Paulo exortou os crentes da igreja de Éfeso a enxergarem oração como uma arma para ser usada em batalhas espirituais (Efésios 6:18). O famoso pregador do século 19, Charles Spurgeon, descreveu a vida de oração de um Cristão ao dizer: “Como os cavaleiros da antiguidade, sempre em batalha, nem sempre em seus cavalos avançando com suas lanças contra o seu adversário para fazê-lo cair do cavalo, mas sempre usando as armas que podiam alcançar.... Aqueles cavaleiros deprimidos geralmente dormiam em suas armaduras; então, até mesmo quando dormimos, ainda sim devemos estar no espírito de oração, para que se por acaso acordarmos de noite, ainda estaremos com Deus”.

Durante o percorrer do dia, oração deve ser a nossa primeira resposta a toda situação atemorizante, a todo pensamento ansioso, a toda tarefa indesejada que Deus comanda. John MacArthur adverte que a falta de oração vai fazer com que paremos de depender da graça de Deus e passemos a depender de nós mesmos. Orar sem cessar é, em essência, dependência da comunhão com o Pai. 

Para os Cristãos, oração é como respiração. Você não tem que pensar para respirar porque a atmosfera exerce pressão nos seus pulmões e o força a respirar. Por isso é mais difícil prender a respiração do que respirar. Semelhantemente, quando nascemos de novo e passamos a fazer parte da família de Deus, entramos em uma atmosfera espiritual onde a presença e graça de Deus exercem pressão, ou influência, nas nossas vidas. Oração é a resposta normal a essa pressão. Como crentes, temos todos entrado na atmosfera divina para respirar o ar da oração. Só então podemos sobreviver na escuridão desse mundo.

Infelizmente, muitos crentes prendem sua respiração espiritual por muito tempo, achando que breve momentos com Deus são suficientes para sobreviverem. No entanto, tanta restrição do influxo espiritual é causada por desejos pecaminosos. O fato é que todo crente deve estar continuamente na presença de Deus e constantemente respirando Suas verdades para serem completamente funcionais.

Porque fazemos parte de uma sociedade livre e próspera, é mais fácil para os Cristãos se sentirem seguros ao presumir – ao invés de depender – da graça de Deus. Muitos crentes ficam satisfeitos com as bençãos físicas e têm pouco desejo por bençãos espirituais. Ao se tornarem tão dependentes dos seus recursos físicos, eles acham que pouco precisam dos recursos espirituais. Quando programas, métodos e dinheiro produzem resultados impressionantes, há uma inclinação para confundir sucesso humano com benção divina. Cristãos podem na verdade se comportar como humanistas, vivendo como se Deus não fosse necessário.Quando isso acontece, desejo ardente por Deus e necessidade de Sua ajuda vão estar faltando, assim como o Seu poder. Por causa desse grande – e comum – perigo, Paulo encorajou os Cristãos a orar “em todo tempo” (Efésios 6:18) e a perseverar na oração (Colossenses 4:2). Oração contínua, persistente e incessante é uma parte fundamental da vida Cristã que tem sua origem na dependência em Deus.

Manter o foco...

        Manter-se concentrado em um objetivo parece impossível a esta geração. Não faltam distrações para desviar a atenção ou até mesmo esquecer aonde se pretende chegar. Penso que uma das razões para esta falta de foco seja o mundo relativizado. Este tende a confundir os sentimentos, perverter a vontade e a fragilizar a fé. A fé relativizada é nula, pois quem acredita em todos os deuses não conhece a Deus. É certo que nem todos os caminhos levam a Ele, pois é Único, Verdadeiro e Exclusivista.
  Deus se revelou em Jesus, o qual se definiu como O Caminho, a via única de acesso ao Pai. Durante seu ministério apresentou a necessidade de seus seguidores de não perdê-lo de vista. Em suas prédicas sempre se colocava como ponto de referência para a vida, o modelo de humanidade restaurada e plena da intenção divina. A exigência para experimentar tal restauração seria segui-lo com o coração e a mente, na plenitude do ser.
E “Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer (Jo. 15:5);
E “Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida” (Jo. 8:12);
E “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me (Lc. 9:23);
E “Se alguém me serve, siga-me, e, onde eu estou, ali estará também o meu servo. E, se alguém me servir, o Pai o honrará” (Jo. 12:26).
Em certo momento no Caminho Pedro fez uma pergunta retórica, daquelas que vem acompanhada de resposta imediata e óbvia: “Senhor, para quem iremos? Tu tens as palavras da vida eterna” (Jo. 6:68). O pedregulho estava assentado sob a Pedra, na segurança que somente a presença de Jesus garantia. Paulo foi outro que estava fitado na Pessoa certa. Após o seu encontro com a Luz, ele se entregou à missão e manteve seu olhar fito no alvo. O sentido de suas ações estava na imitação de seu Mestre, portanto, Ele buscava a perfeição (Fp. 3:12-14). E não poderia ser diferente.
Jesus chama para si toda a atenção e se firma como a razão para viver, o meio de reencaminhamento ao Criador. Mesmo evidenciando a renúncia a Ele como pré-requisito para o discipulado, o homem continua à resistir Sua orientação e cria para si atrações ou distrações que sutilmente fazem perder o alvo. Uma delas, talvez a mais perigosa, seria a instituição igreja, aquela estrutura econômica e física com normas criadas para manter o domínio de alguns sobre muitos em nome de ideologias pessoais revestidas de espiritualidade. Pelo zelo da tradição, por meio de ameaças de desgraça para aqueles que removem os marcos ou as cercas postas pelos antepassados ela cria um ambiente de devoção motivada pelo medo, o pavor de ser constrangido publicamente ou destituído de uma hierarquia que nutre prestígio religioso. Ela até mantém a aparência da Comunidade Igreja, do conjunto dos santos que entenderam a simplicidade do Evangelho, decidiram livremente entregar suas vidas ao Mestre Jesus e viverem sob a prática do amor. Porém na essência a instituição igreja afasta as pessoas de Deus porque as alienam da liberdade conquistada na cruz. Mas apesar de tanta dissimulação religiosa uma coisa é certa: “... as portas do inferno não prevalecerão contra a Igreja do Senhor”. A Igreja do Senhor é invencível, diferente da gigante de pés de barro, aquela propriedade de homens, construída sob as bases da obsessão pela glória terrena. O desafio para alguém que quer manter-se em Jesus é sobreviver com sã consciência em meio a este contexto confuso e batalhar pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos.
Outro grande cisco no olho de quem quer ver Jesus é o materialismo com todas as suas vãs filosofias. Dentre elas a obsessão em acumular bens e desfrutar do paraíso na terra. O reino material é palpável, mais acessível e relativamente fácil de usufruir. O Reino dos Céus não é comida, nem bebida, nem mansões ou carros, grifes ou conforto, mas justiça, paz, e alegria no Espírito Santo. Um visível, outro invisível, estabelecidos paralelamente, nós decidimos qual iremos priorizar. O que se tem visto? O domínio do primeiro sobre o segundo. O investimento ambicioso no mercado de trabalho, entendendo a profissão como meio de conquistar os céus na terra, um paraíso construído de tijolos, tecnologia e status social. Dedicar-se a oração, conhecer um pouco mais da Revelação, aperfeiçoar o caráter para servir, cumprir a missão de evangelizar o mundo, praticar a caridade e compartilhar aquilo tem não parece interessante, na verdade, é até desprezível para alguns. Os valores ensinados e vividos por Cristo são substituídos por outros, inversos e ilusórios. Os homens perverteram a boa nova em “boa nota”. Entronizaram Mamom e colocaram o Rei Jesus no seu estrado. Claro que essa perversão não é de agora, Paulo já falava a Timóteo sobre os perigos da cobiça, colocando a avareza como raiz de todos os males e a cobiça como tropeço para a fé e fonte de tormento (1ª Tm. 6:10). O tempo chamado hoje precisa tirar a cédula dos olhos e voltar a contemplar o Santo Filho de Deus.
A instituição igreja e o materialismo são fatores externos de um problema interno. A distração nasce na alma, quando lentamente decidimos tirar os olhos da cruz e passamos a observar o que está além dela. Além da cruz está a cidade dos homens que o crucificaram. A Jerusalém terrena está dentro de cada um de nós, com sua ambição pelo poder, jogo de vaidades e mágoas, negociatas, prostituição, proselitismo religioso e rejeição a um Rei humilde nascido num coxo. Os pecados dos assassinos de Jesus não diferem dos nossos. Ainda erguem o muro da separação. Impedem de ver o que está do outro lado, a glória de Deus. Eles cegaram a Israel e vendam os olhos dos que buscam a Cristo na Igreja. A essência do homem continua a mesma. Um escravo de si mesmo, precisando de Alguém capaz de libertá-lo da escuridão espiritual que impede a visão do alvo.
Cristo não está alheio a tudo isso. Ele continua brilhando na vida de tantos que o amam, iluminando aqueles que andam distantes. É possível ver discípulos glorificando ao Pai através de atitudes aprendidas no Evangelho e concretizadas em gestos de amor, justiça e piedade. Existe muita gente transformada em Jesus e não conformada com a religião. Alguns são ousados, outros são discretos, mas todos estão olhando para a mesma Pessoa, a mesma direção. Estão no Caminho certo. Ainda não alcançaram o alvo, mas rumam a Ele. Entendem, crêem e assumem que a cruz é o arco, a flecha é a fé e o alvo é Cristo!
Pr. Alex Gadelha

Palavra de Deus!!

Vou deixar uma palavra para todos, que você possa entender e saber que só o Senhor nos conhece profundamente, só Ele merece toda Honra e Glória e temos que olhar só para Ele...

Daniel Jr.

Salmo 139 

Senhor, tu me sondas, e me conheces.
Tu conheces o meu assentar e o meu levantar;
de longe entendes o meu pensamento.

Esquadrinhas o meu andar, e o meu deitar,
e conheces todos os meus caminhos.

Sem que haja uma palavra na minha língua,
eis que, ó Senhor, tudo conheces.

Tu me cercaste em volta, e puseste sobre mim a tua mão.
Tal conhecimento é maravilhoso demais para mim;
tão elevado que não o posso atingir.

Para onde me irei do teu Espírito,
ou para onde fugirei da tua presença?

Se subir ao céu, tu aí estás; se fizer no Seol a minha cama,
eis que tu ali estás também.

Se tomar as asas da alva, se habitar nas extremidades do mar,
ainda ali a tua mão me guiará e a tua destra me susterá.

Se eu disser: Decerto as trevas me encobrirão,
então a noite será luz ao meu redor;
nem ainda as trevas me escondem de ti,
mas a noite resplandece como o dia;
as trevas e a luz são para ti a mesma coisa.

Pois tu formaste os meus rins;
entreteceste-me no ventre de minha mãe.

Eu te louvarei, porque de um modo tão admirável
e maravilhoso fui formado;
maravilhosas são as tuas obras,
e a minha alma o sabe muito bem.

Os meus ossos não te foram encobertos,
quando no oculto fui formado,
e esmeradamente tecido como nas profundezas da terra.

Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe,
e no teu livro todas estas coisas foram escritas;
as quais iam sendo diariamente formadas,
quando nem ainda uma delas havia.

E quão preciosos me são, ó Deus, os teus pensamentos!
Quão grande é a soma deles!

Se eu os contasse, seriam mais numerosos do que a areia;
quando acordo ainda estou contigo.

ó Deus tu matarás decerto o ímpio:
apartai-vos portanto de mim homens sanguinários,
pois falam malvadamente contra ti,
e os teus inimigos tomam o teu nome em vão.

Não odeio eu, ó Senhor, aqueles que te odeiam?
E não me aflijo por causa dos que se levantam contra ti?
Odeio-os com ódio completo; tenho-os por inimigos.

Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração;
prova-me, e conhece os meus pensamentos;

Vê se há em mim algum caminho perverso,
e guia-me pelo caminho eterno.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Atitudes que começam do coração

Quando mencionamos a palavra santidade, muitas vezes o que nos vêm a mente, é algo muito difícil, que não conseguiremos nunca e achamos que só aqueles mais certinhos – quietinhos, calados ou que se vestem de modo santo - é que conseguem viver assim. Realmente, esta é a idéia que muitas pessoas tem de santidade, algo visto, contemplado exteriormente; porém a santidade começa no coração.

Esta realidade vivida por muitos se assemelha a uma exortação que Jesus fez aos escribas e fariseus, pois se preocupam com o exterior (leis, regras) do que com o interior (coração) Mt 23:25-29. Jesus mostra para aqueles homens que a pureza do homem começa no coração. “O Senhor, contudo, disse a Samuel: ‘Não considere sua aparência nem sua altura, pois eu o rejeitei. O Senhor não vê como o homem: o homem vê a aparência, mas o Senhor vê o coração’”. I Samuel 16:7.

Entendendo a santificação:
Santificação é uma obra PROGRESSIVA da parte de Deus e do homem que nos torna cada vez mais livres do pecado e semelhantes a Cristo em nossa vida presente. Por exemplo: Quando uma pessoa que falava mentira se arrepende, nessa área ela cresceu, conseqüentemente está sendo mais semelhante a Cristo. Uma vez que nascemos de novo não podemos continuar pecando como um hábito ou como um padrão de vida (I J0 3:9).- A santificação é um alvo de modo cristão, a partir do momento que a pessoa aceita a Cristo (I Pe 1:16), o seu desejo é ser como seu mestre; Cristo é nosso referencial de vida. Através do exemplo, e das palavras, podemos ver que conseguimos vencer cada obstáculo que vem sobre as nossas vidas.- A Bíblia diz em Rm 6:11, 14, que “o pecado não terá domínio sobre nós”, portanto não somos mais escravos do pecado, isto significa que nós cristãos por meio do auxilio do poder do Espírito Santo, temos poder para superar as tentações e seduções do pecado.- A santidade é um processo na vida do cristão. Paulo diz, que por toda a nossa vida cristã, estaremos sendo aperfeiçoados. “Todos nós.. somos transformados de glória em glória, na sua própria imagem”.(II Co 3:18). Gradualmente nos tornamos cada vez mais semelhantes a Cristo, conforme avançamos na vida cristã.- Muitos jovens quando voltam de algum evento da Igreja (acampamento, encontro, culto, congresso), acham que tudo vai mudar de um dia para o outro. Isso não é verdade, apesar dessa motivação ser natural, o jovem deve procurar um líder para orientá-lo, a partir do momento que esse decidiu mudar, fazendo assim ficará mais fácil lidar com as tentações que viram no decorrer dos dias.

terça-feira, 19 de julho de 2011

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Novidade!!

Dica de Evento

Olá, Pessoal!


O Pr. Anísio  Ferreira de Abreu, convida nossa igreja para participar da celebração do 11º Aniversário da Igreja de Deus no Brasil em Paulínia. Será nos dias  Sáb 09/07 às 18:30hs e Dom 10/07/11 as 14:00hs.
End: Rua Laurinda Garutti Bordin nº 313 antiga 9 - Bom Retiro Sumaré, Campinas - SP.

Vamos lá, prestigiar nossos amados irmãos e nos alegrar com eles!


Nossa caravana participará da programação do dia 10/07 ás 14:00hs


Mais informações no Blog da Igreja de Deus no Brasil abaixo.


http://aidbpaulinia.blogspot.com/

quarta-feira, 6 de julho de 2011

30 erros que o ministro de louvor NÃO pode cometer

O ministro de louvor Ronaldo Bezerra nos enviou um ótimo artigo para ministros de louvor, dança e também técnicos de som.

O tema da matéria é: "30 erros que o ministro de louvor NÃO pode cometer", e você confere na íntegra abaixo:

1- Não se preparar musicalmente e espiritualmente para a ministração

- Devemos nos apresentar como obreiros aprovados (II Tm 2:15).

A) Aspecto espiritual

- É necessário oração e leitura bíblica diariamente. A base de todo ministério é a oração e meditação. O que se pode esperar de alguém que não medita e não ora? A.W.Tozer disse: “Nunca ouça um homem que não ouve a Deus”.

- Um ministro que não ora e não medita, deixa de ser um homem de Deus para ser um profissional do púlpito.

- Se desejamos ter um ministério mais ungido precisamos entender que o endereço da unção está no altar.

B) Aspecto musical

- É preciso realizar ensaios para que haja entrosamento.

- Tenha uma lista definida dos cânticos; quando forem novos, providencie cifras.

- É necessário concentração total durante os ensaios, evitando distrações, brincadeiras e conversas paralelas.

- Estar atento às orientações, arranjos, rítmica, andamento, métricas, etc.

- Estude música. Muitas vezes a congregação “suporta” em amor a falta de técnica e afinação mínima dos que tocam e cantam.

2- Nunca preparar a ministração

- Devemos ter habilidade para improvisar, porém, isso não deve ser a regra.

- Quando o ministro não faz a “lição de casa” acaba ficando fácil perceber, não há seqüência coerente nos cânticos, há erros nos acordes e na seqüência da música cantada, não há expressão, há insegurança, etc.

- Os que ministram de improviso, demonstram não levar a sério o lugar que ocupam na obra de Deus (Jr 48:10). O Espírito Santo não tem compromisso com ociosos, preguiçosos e displicentes.

- Já avaliamos o preço que muitos pagam para estar no culto para participarem da adoração a Deus? Façamos o melhor para o Senhor!

3- Atrasar nos compromissos sem dar satisfação

- O músico maduro tem conhecimento das suas responsabilidades e procura cumpri-las à risca. Portanto, seja responsável e chegue aos horários marcados! Se houver problemas ou dificuldades, comunique-se com sua liderança.

- Quando não damos satisfação sobre nosso atraso estamos agindo com irresponsabilidade, e em outras palavras, estamos dizendo “isso não é importante pra mim!”.

4- Não aceitar as críticas

- Quem não aceita críticas, acaba caindo na mediocridade e se torna um ministro sempre nivelado por baixo. As críticas servem para não deixar que caiamos no conformismo e paremos de crescer.

- Devemos receber as críticas com um espírito humilde e disposto a aprender. Quem não é ensinável e não gosta ser contrariado, não pode atuar em nenhum ministério na igreja.

5- Começar a ministração sem introdução e falar sobre verdades sem nenhuma demonstração de amor

- Não seja “juiz” das pessoas.

- Mostre a graça de Deus e o amor.

- Não seja grosseiro e indelicado.

- Seja amável e educado. A introdução pode determinar o sucesso de toda a ministração. Esse primeiro contato é “chave” para uma ministração abençoada e abençoadora.

- Uma boa introdução cativa a atenção das pessoas, desarma as mentes e prepara o caminho para compreensão e recepção da ministração.

- Uma boa ministração precisa ter um começo, meio e fim.

- Não seja muito prolixo e cansativo na introdução. Deve ser o suficiente para abrir a porta das mentes a fim de que as pessoas recebam aquilo que Deus tem reservado para cada uma delas.

6- Utilizar o púlpito para desabafar

- Uma mente cansada não produz com qualidade e o estresse pode levar a pessoa a falar o certo, mas no lugar errado. Púlpito não é lugar para desabafos, é lugar para profecia!

- Tratemos a igreja do Senhor de forma respeitosa (I Pe 5:2-4).

7- Gritaria

- Não confunda “gritaria” com unção, autoridade e poder. Muitos por não terem o equilíbrio e sensibilidade, tornam-se ministros irritantes, exagerados e em alguns casos, quase insuportáveis.

- Quem fala deve respeitar a sensibilidade e boa vontade dos que ouvem (I Co 14:40).

- Não é gritando que se alcança o coração das pessoas, mas sim, com unção, habilidade na comunicação e criatividade.

- Há ministros que cantam e falam tão alto e agressivamente, que deixam a impressão de que estão irados com o público. Quem sabe usar de forma inteligente sua voz e os equipamentos de som disponíveis, com certeza alcançará grandes resultados.

8- Expor os músicos, dirigentes ou técnicos durante a ministração

- Por vezes, alguns cometem erros durante a ministração, logo os outros músicos percebem e começam a rir, ou surgem olhares de reprovação, expondo diante de todos, aquele que errou.

- Devemos ser discretos, e quando errarmos, encararmos com naturalidade, sem expor nossos companheiros, porque apesar de estar na frente da congregação, estamos diante do Senhor, ministrando à Ele, e Ele sabe como e quem somos.

- Muitos estão magoados e chateados por terem sido expostos na frente dos outros. Tenhamos uma atitude de amor e respeito uns para com os outros.

9- Tocar, cantar ou dançar com outros ministros sem ser convidado

- Se algum ministro de outra congregação for convidado para ministrar em sua igreja, não suba no púlpito para ministrar sem ter sido chamado e convidado. Isto é falta de educação. Não seja mal educado!

- Muitos, por falta de educação e sensibilidade acabam atrapalhando a ministração daqueles ministros que foram convidados no culto.

10- Usar muitas ilustrações e dinâmicas durante a ministração

- Muitos querem “pregar” durante o louvor. O exagero de histórias, testemunhos, dinâmicas e ilustrações durante os cânticos, comprometem a essência e o propósito da ministração. Ministre cantando! Flua!

- Cuidado com manipulações! Não devemos tratar o público como “macacos de auditório”. Não peça para o público repetir frases feitas o tempo todo, gestos o tempo todo, além de se tornar algo cansativo, o ministro pode cair no ridículo diante do público.

- Evite deixar “brancos” entre um cântico e outro; para isso é indispensável desenvolver um bom entrosamento com os músicos, combinar sinais, etc.

11- Contar histórias ou piadas fora de hora

- Algumas histórias ou piadas, nunca deveriam ser contadas no púlpito da igreja. Não vulgarize o púlpito. Muitos querendo ser descontraídos acabam se tornando desagradáveis, fazendo colocações em momentos inapropriados, e por vezes dizem coisas com duplo sentido.

- Púlpito é lugar de profecia e não palco para piadas. Fomos chamados para ser profetas e não humoristas.

12- Ministrar o tempo todo com os olhos fechados ou olhar só para uma direção

- É importante olhar para as pessoas. Os olhos têm um poder impressionante de captar e transmitir mensagens não verbais.

- É importante transmitir amor, alegria e paz através do nosso olhar. Através de um olhar podemos abençoar as pessoas. Os que fecham os olhos ao ministrar, nunca vão saber avaliar seus ouvintes, lendo suas expressões faciais.

- Para alcançar a atenção de todos, é necessário olhar em todas as direções. Olhar só para uma direção pode transparecer que as pessoas não são importantes, ou que não precisam participar daquele momento de ministração.

- Estamos diante de Deus, mas também estamos diante do público. Estamos ministrando a Deus, mas também sendo instrumentos para abençoar a congregação.

13- Exagerar nos improvisos

- A disciplina e a maturidade musical é algo que todo músico deve buscar. Precisamos entender que pausa também é música.

- Acompanhar um cântico antes de tudo, é uma prática de humildade e sensibilidade. Nas igrejas, geralmente, os instrumentistas e cantores querem mostrar sua técnica na hora errada. O correto é usar poucas notas, não saturar a harmonia, inserir frases nos espaços melódicos apenas, e o baterista conduzir. Economize informações musicais!

- Instrumental: Procure tocar o que o arranjo está pedindo, sem se exceder. Todo músico deve aprender a se “mixar” no grupo, aprender a ouvir os outros instrumentos, afinal, é um conjunto musical.

- Vocal: Procure cantar a melodia, fazendo abertura de vozes e improvisando apenas em momentos específicos, criando assim, expectativa. Muitas vezes a congregação não consegue aprender a melodia da música por causa do excesso de improvisos dos dirigentes e cantores.

- Avalie o que está tocando e entenda que o trabalho é em equipe, e não apresentação de seu cd solo.

- Procure gravar as ministrações, para que seja feita uma avaliação e as correções necessárias.

- Tocar e cantar de forma madura e eficiente requer disciplina, auto-análise e constante aprendizado.

14- Não ter expressão durante a ministração dos cânticos

- Não seja um “alienígena” em cima do púlpito. Participe de todos os momentos!

- A entonação da voz também é importante. Não combina, por exemplo, falar sobre alegria com uma entonação e um semblante triste e melancólico. Você pode contagiar o público através da sua expressão e entonação de voz.

15- Comunicação inadequada ao tipo de público

- Ser sensível ao tipo de público que estamos ministrando e utilizar uma linguagem adequada. A dinâmica de um culto congregacional é diferente, por exemplo, de uma reunião de jovens, ou crianças, evangelismo, etc. Não trate um público maduro, por exemplo, utilizando uma linguagem de criança e vice-versa.

- Cuidado com erros de português, vícios de palavras e gírias. Não precisa ser formal, seja natural, sempre observando o público que você está ministrando.

16- Vestimenta inadequada

- Sua vestimenta deve ser coerente ao tipo de ambiente e reunião que você estará ministrando.

- Cuidado com vestimenta inadequada, tipo roupa justa, cores chamativas, etc.

- Esteja atento a sua aparência – cabelos penteados, dentes escovados, maquiagem leve, usar desodorante, perfume, etc. Lembre-se que o púlpito é uma vitrine. Quem está ministrando passa a ser alvo de observação em todos os sentidos.

17- Cantar cânticos com o qual não está familiarizado

- Não conhece o cântico, não cante! Não sabe tocar o cântico, não toque!

- Para ganhar confiança do auditório, é preciso demonstrar convicção e certeza sobre o que está ministrando. Conhecer bem e ter domínio do cântico ministrado, é imprescindível para que o ministro atinja seu objetivo.

18- Cantar fora da tessitura vocal

- A escolha do tom de uma música depende do canto; este deve ser dentro da tessitura vocal e confortável para ela. Mesmo que o tom escolhido não seja o mais confortável para o instrumentista ele deve executá-lo. Na música onde há o canto, a ênfase é para a mensagem, portanto, não deve ser interferida por outros elementos.

- Muitas músicas que ministramos na igreja não fluem como poderiam, por causa da escolha errada da tonalidade. Por vezes, o tom é muito alto e as pessoas não conseguem cantar.

- O tom pode influenciar na sonoridade da música vocal com acompanhamento, bem como causar danos nas cordas vocais.

19- Elaborar um repertório inapropriado ao tipo de reunião

- Elabore um repertório adequado ao tipo de reunião. Por exemplo: reunião de jovens, evangelismo, santa ceia, etc; o repertório de um culto dominical é diferente de um lançamento de um cd por exemplo.

- Elabore uma seqüência lógica no repertório, ou seja, músicas de celebração, músicas de adoração, músicas de comunhão, etc. A ministração é como um “vôo de avião”, tem um destino.

20- Cantar muitas músicas num período curto de ministração

- Elabore um repertório adequado ao tempo de duração do louvor (conferir com o pastor).

- Dependendo do tempo dado a ministração, não será necessário uma lista extensa de músicas. Esteja atento à maneira como o louvor está transcorrendo e explore um determinado cântico quando perceber que está fluindo profeticamente.

- Muitos exageram no tempo da ministração dos cânticos e passam do horário estipulado, atrapalhando assim, o andamento da reunião. Muitos não se importam se estão agradando ou não. Quando excedemos os limites, podemos cansar o auditório, não atingir os objetivos definidos e forçar a reunião a terminar fora do horário.

21- Ensinar muitas canções num período de ministração

- Para que haja participação do público, procure ensinar durante a ministração, um ou dois cânticos. Procure repetí-los para que todos guardem bem a letra e melodia.

- Quando se ensina muitas músicas num período de louvor, o público não consegue assimilar as canções, causando uma dispersão.

22- Cantar sempre as mesmas músicas nas ministrações

- A Bíblia nos estimula a cantarmos um cântico novo (Sl 96:1). Porque cantar um cântico novo? Para cantar com o coração e não apenas com a mente. Cantar o mesmo cântico em todos os cultos pode se tornar cansativo e enfadonho, e as pessoas acabam cantando apenas com a mente.

- Cometemos um grande erro quando nunca reciclamos o nosso repertório. Reciclar, significa, “atualizar-se para obter melhores rendimentos”. Os ministros devem sempre estar atualizados, escutando boas músicas, consultando a internet, etc.

23- Cantar canções sem a direção do Espírito Santo

- É o Senhor que sabe qual é o cântico certo para a hora certa.

- Devemos tomar cuidado para não cantarmos cânticos que nos identificamos sem ouvirmos o Espírito Santo (I Co 14:8). Muitos só querem cantar cânticos que se identificam apenas atrapalhando assim, o fluir da reunião. Estejamos atentos e sensíveis a voz do Espírito Santo.

24- Não avaliar o conteúdo dos cânticos ministrados

- Muitos estão ensinando canções para a igreja que estão na “moda”, mas que não possuem um conteúdo bíblico correto. Devemos avaliar biblicamente o que estamos ensinando e cantando dentro de nossas igrejas.

- Cantemos cânticos teologicamente corretos

- Cantemos a Palavra de Deus! A Bíblia é o “hinário” de Deus. Quem canta a Palavra de Deus, amanhã não vai precisar pedir desculpas pelo que ensinou.

25- Imitar outros ministros

- Cada um de nós tem características diferentes. Deus nos fez assim! Deus quer nos usar do jeito que somos, com os dons, talentos e as características que Ele nos deu.

- Muitos caem no ridículo quando imitam trejeitos, frases, modo de cantar de outros ministros, etc.

- Cuidado com palavras da “moda”, tipo: “shekiná”, “nuvem de glória”, “trazer a arca”, “chuva”, “noiva”, “abraça-me”; ou então, expressões com duplo sentido, “quero deitar no seu colo”, “quero te beijar”, “quero ter um romance contigo”, “quando Deus penetrou em mim, eu fiquei feliz”, “Quero cavalgar contigo”, etc.

- Não quero ser radical e dizer que há problemas em utilizar estas expressões. Porém devemos refletir o que temos cantado em nossas igrejas. Muitos cantam e compõem canções enfatizando essas expressões, muitas vezes sem saber o significado e sem nenhum propósito, fazem isso apenas por ser uma expressão do “momento”, ou para dar uma idéia de “intimidade” com Deus, tornando-se infelizes nas colocações das palavras, até mesmo com um duplo sentido. Cuidado, intimidade sem reverência vira desrespeito!

- É verdade que Deus nos convida para sermos seus amigos, mas cabe a nós dar a glória devida ao Seu nome! Ele é nosso amigo, mas é nosso Deus! Não devemos tratar Deus como nosso “coleguinha de escola”. Cuidado para que, em nome da “intimidade”, você não perca o respeito e temor a Deus. (Exemplo: A visão de Isaías no cap. 6 – “Ai de mim...”)

26- Deixar o auditório em pé por muito tempo

- Não canse o povo! Ficar em pé 30 minutos é uma coisa, e outra coisa é ficar em pé 50 minutos. Esteja sensível ao ambiente.

- Um público jovem consegue permanecer em pé por mais tempo, mas um público mais velho acaba se cansando mais rápido. Não há nenhum problema em adorarmos a Deus sentado.

27- Deixar de participar de outros momentos do culto

- Muitos músicos são irresponsáveis e acabam comprometendo o andamento do culto. Participam apenas do momento dos cânticos, mas logo após saem do culto para fazerem outras coisas: conversar com amigos, comer, namorar, etc.

- Temos uma grande responsabilidade do culto que está em nossas mãos, por isso não podemos nos dar ao luxo de termos atitudes egoístas, infantis e irresponsáveis (I Co 3:1-2). Lembre-se: somos ministros de Deus!

28- Não ter um mínimo preparo para atuar na equipe de som

- É importante estudar e conhecer os equipamentos de som para poder utilizá-los da melhor maneira, evitando também danos nos equipamentos por causa do seu uso inadequado. Existem muitos “curiosos” atuando nesta área.

- Cuidado com o volume dos instrumentos para não saturar o ambiente e provocar incômodo aos ouvintes.

- Lembre-se que o volume das vozes deve ser maior em relação aos instrumentos para que as pessoas entendam o que está sendo falado ou cantado.

- Sua participação no culto é fundamental. Fique atento! Não fique “viajando”. Concentração total!

- Seja amável e educado quando as pessoas vierem te falar ou orientar algo relacionado ao som.

- Não atrapalhe a ministração. Quando surgir algum problema, seja discreto para poder solucioná-lo.

- Depois de mixado os volumes, não há mais necessidade de ficar mexendo na mesa de som. Portanto, não mexa, pois isso atrapalha o bom andamento da ministração.

- Cuide dos equipamentos e seja zeloso pelas coisas de Deus.

29- Não ter um mínimo preparo para atuar na equipe de dança

- Muitos são bem intencionados, mas não possuem o preparo suficiente para dançar.

- Expressão: é importante a expressão facial e corporal, e deve ser condizente com a música que está sendo ministrada.

- Roupas: é importante ser prudente e discreto para que não venha causar polêmica e escândalo dentro da igreja. Tomar cuidado para não tornar a dança algo sensual.

- Técnica e estilo: Todos devem conhecer os vários estilos (balé, street dance, etc), lembrando que cada estilo deve ser coerente ao tipo de música. O sincronismo entre o grupo é um fator muito importante.

30- Atuar no ministério por obrigação e sem alegria

- Quando realizamos a obra de Deus por obrigação não há alegria, mas se torna peso. Você gosta quando alguém vai fazer algo para você por obrigação? Será que Deus gosta quando vamos serví-lo por obrigação? Com certeza, isso não agrada a Deus.

- Se a obra do Senhor tem sido um fardo para nós ou estamos realizando o serviço por obrigação, então é melhor deixarmos o ministério.

- O nosso serviço deve ser com alegria – “Servi ao Senhor com alegria...” (Sl 100:2).

- Valorize o ministério! Valorize esse instrumento poderoso para a edificação da igreja e veículo de evangelização. Você foi escolhido por Deus, portanto, leve a sério o ministério!

Escrito por Ronaldo Bezerra - Publicado no Supergospel com autorização

O artigo acima foi escrito pelo Ronaldo Bezerra, quem quiser entrar em contato com ele, atente para os contatos abaixo.

“Filhos meus, não sejais negligentes, pois o Senhor vos escolheu para estardes diante dele para o servirdes, para serdes seus ministros e queimardes incenso” – II Cr 29:11

Ronaldo Bezerra - Contato ( Shows e Eventos ) - (011) 6190-1839 (das 10hs as 17:30hs) ou (011) 7452-6038 - Falar com Gabriel Baldin.
Gostei muito dessa postagem do Super Gospel e estou compartilhando com todos, pela importância dessas dicas, no ministério de louvor da igreja.

Daniel Junior.

CRÉDITOS PARA:

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Renascer Aprensenta:


Será realizado um bazar beneficente em prol do "Congresso de Louvor e Adoração do Ministério RENASCER", a partir das 09:00hs, serão vendidas roupas masculinas, femininas, infantil, sapatos, bolsas, brinquedos e utensílios em geral. Com preços de baixo custo a partir de R$ 1,00
Não perca! Venha participar e aproveitar.

SITE OFICIAL DO PASTOR E CANTOR NELSON CUSTÓDIO (ANGOLA)

MYSPACE DO CANTOR E VIOLINISTA JOHNSON MONTEIRO http://www.myspace.com/johnsonmonteiro